Postado por: Matheus Rômulo
Quanto mais a população
mundial cresce, o numero de idosos aumenta gradualmente. Algumas doenças
degenerativas estão aumentando significamente nas ultimas décadas, uma delas é
a doença de Alzheimer ou Mal de Alzheimer,
maior causadora de demência na população idosa, perda de memória,
confusão mental e agressividade. Atualmente sem cura, a doença vem sendo bastante estudada por
vários médicos e cientistas, sem uma cura definitiva é preciso recorrer à
algumas medidas que possa amenizar essa patologia, e uma delas é o exercício físico.
Áreas afetadas no cérebro pela doença:
Sabe-se que o envelhecimento é um
processo extremamente natural do organismo, esse processo traz várias mudanças
corporais, desde a diminuição de alguns sentidos, perda de flexibilidade e
diminuição das habilidades motoras. Patologias relacionadas ao envelhecimento
tem sido tratadas com mais frequência na medicina mundial, muitas pesquisas
esclarecem que a prática de atividades físicas durante todas as fases da vida
ajuda a prevenir inúmeras doenças e problemas de saúde.
Estudos comprovam que pessoas com
cerca de 50 anos que fazem exercícios físicos regularmente podem diminuir mais
que pela metade o risco de adquirir o Mal de Alzheimer, mesmo em pessoas que
geneticamente tem a predisposição de desenvolver tal patologia. Os mesmo estudos comprovam também que os indivíduos
que desenvolveram a doença faziam muito menos atividades físicas durante sua
fase adulta, o que resultou no desenvolvimento da doença de Alzheimer e outros
problemas.
Alguns Benefícios do exercício
físico na prevenção do Alzheimer:
- Poder de manter pequenos vasos
sanguíneos do cérebro saudáveis
- Proteção contra hipertensão e
diabetes
- Redução da proteína amiloide
(proteína se acumula no cérebro dos pacientes com Alzheimer)
Referências:
CAROMANO, F. A.; IDE, M.
R.; KERBAUY, R. R. Manutenção na prática de exercícios por idosos. Rev
Dep Psicol UFF, Niterói, v. 18, n. 2, p. 177-192, 2006.
http://www.alzheimermed.com.br/perguntas-e-respostas/qual-e-a-importancia-da-atividade-fisica-no-tratamento
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57019&op=all
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